Nesse 20/07/21, Fanon, se estivesse vivo, faria 96 anos. Sua obra, embora pareça estar “na moda” ainda é ignorada pelo chamado cânone acadêmico e político contemporâneo. Felizmente, tem sido cada vez mais difícil ignorar suas contribuições e atualidade.
“L’explosion n’aura pas lieu aujourd’hui. Il est trop tôt… ou trop tard. Je n’arrive point armé de vérités décisives. Ma conscience n’est pas traversée de fulgurances essentielles. Cependant, en toute sérénité, je pense qu’il serait bon que certaines choses soient dites. Ces choses, je vais les dire, non les crier. Car depuis longtemps le cri est sorti de ma vie. Et c’est tellement loin… Pourquoi écrire cet ouvrage ? Personne ne m’en a prié. Surtout pas à ceux à qui il s’adresse.” (Pele negra…)
Algumas publicações sobre Fanon
– Alguns textos de Deivison Nkosi sobre Fanon: https://deivisonnkosi.com.br/pub/fanon/
– Palestras e confênrias sobre Fanon: https://www.youtube.com/watch?v=dSaUhHNdNCs&list=PLuFmZvzaSw11AHg-62OPxYXmhWvwaPVYa
-Os condenados pela Covid-19: uma análise fanoniana das expressões coloniais do genocídio negro no Brasil contemporâneo (Deivison) https://www.buala.org/pt/cidade/os-condenados-pela-covid-19-uma-analise-fanoniana-das-expressoes-coloniais-do-genocidio-negro
– Pequeno glossário Fanoniano (Douglas Rodrigues Barros): https://revistacult.uol.com.br/home/pequeno-glossario-fanoniano/
– As pedras de Exu: Fanon e Lélia: https://revistarosa.com/3/as-pedras-de-exu
– Frantz Fanon no Brasil: Uma releitura da sua recepção pelo Pensamento Negro Feminista (Rosânea do Nascimento): https://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/view/46705
– LIVRO: Direitos humanos, saúde mental e racismo: diálogos à luz do pensamento de Frantz Fanon (org. Rachel GouVeia): http://cejur.rj.def.br/uploads/arquivos/f69bf38dcc31430e90ae368657f66a6f.pdf
– A carne e o fogo: despedaçamento e criação na obra de Frantz Fanon (Nathalia Silva Carneiro e Nicolau Gayão) https://revistarosa.com/3/a-carne-e-o-fogo
– Frantz Fanon, Reforma Psiquiátrica e Luta Antimanicomial no Brasil: o que escapou nesse processo? (Rachel GouVeia): https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/2352
– A liberdade em Frantz Fanon (Nilson Lucas Gabriel): https://issuu.com/apolodorovirtual/docs/a_liberdade_em_frantz_fanon
– Frantz Fanon e a Revolução Argelina (Walter Lippold): https://caixadeferramentas.org/courses/fanon-e-a-revolucao-argelina-3/
– o humanismo radical de Frantz Fanon (Jones Manoel) https://www.youtube.com/watch?v=Hp1xEdAKnU8
– O Pensamento de Fausto Reinaga (pensamento índio boliviano) à Luz de Franz Fanon (Alisson Lemos Gama da Silva): https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/rsulacp/article/view/8170
– Frantz Fanon, Marx e o anticolonialismo revolucionário (Jones Manoel e Priscilla Santos de Souza): https://www.youtube.com/watch?v=k12XVZF-2a8
– Frantz Fanon, racismo e pensamento descolonial (Dennis Oliveira) https://revistacult.uol.com.br/home/fanon-racismo-e-pensamento-descolonial/
– Dos condenados da terra à necropolítica: Diálogos filosóficos entre Frantz Fanon e Achille Mbembe (Renato Noguera): http://www.revistalatinoamericana-ciph.org/wp-content/uploads/2018/02/RLCIF-3-Dos-condenados-da-terra.pdf
– Fanon, o reconhecimento do negro e o novo humanismo: horizontes descoloniais da tecnologia (a primeira tese brasileira de doutorado sobre Fanon) (Ivo Queiroz): https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/492
– Frantz Fanon e o narcisismo branco (Luiz Tiago Dantas): https://revistas.ufpr.br/petfilo/article/view/75711
– As contribuições de Frantz Fanon para a psiquiatria palestina (Dr. Samah Jabr – د. سماح جبر) https://www.middleeasteye.net/opinion/israel-us-we-must-defend-victims-right-breathe
– Os discursos sobre a Cova da Moura: Uma análise crítica e exploratória a partir de alguns conceitos de Frantz Fanon (a violência colonial nas favelas portuguesas) (Lbc Soldjah Soldjah): https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/21783
– a afrotopia e a atualidade de Frantz Fanon (Felwine Sarr): https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/10/livro-afrotopia-busca-explicar-motivos-pelos-quais-o-continente-ficou-para-tras.shtml