Seu corpo molhado
tocando
o meu
pal
mo
a
pal
mo,
apalpo,
olfato
tato
a perna bambeia
e o peito fica farto
laços…
de corpos sedentos
eu quero vc!
Sussurra meu nome
me chama de De…
Só se for D
se fô D
me denga
me prenda,
me renda
eu pago pra ver
Minha língua
sedenta
tesa
lhe abre… a
percepção
anal
gésicos
nexos
“Sexo”
é pouco para definir
sinto pleno em seu existir
sua ginga
que ginga!
Em mim!
Com força
Assim!!!
Vai!
Vem!
Vai!
Vem!
Mais, mais!!!
Vem, v-e-m
Ahhh!
…
Me explodo!!!
Obscenos
jorros,
gozo!
Eu sei q ce qué…
tbem quero de novo…
pi- pi- pi – pi- pi – pi
merda! hora de trabalhar
Por Deivison Nkosi – 2011
Uma resposta em “Leila”
Me arrepio todas as vezes que leio esta poesia.